Prêmio Jabuti marca presença no estande Rio Capital Mundial do Livro na Bienal do Livro Rio

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Visitantes poderão acompanhar mesas temáticas com Míriam Leitão, Juliana Dal Piva, Bianca Monteiro Garcia, Rosiska Darcy, Mary Del Priore, Eliana Alves Cruz, Margareth Dalcolmo e Marcela Ceribelli, premiadas, finalistas e juradas

 

O Prêmio Jabuti, mais tradicional reconhecimento do mercado editorial brasileiro, organizado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), marca presença na Bienal do Livro Rio 2025 com uma programação especial. Serão realizados encontros com juradas, autoras finalistas e premiadas, além de uma exposição literária. A participação acontece no estande “Rio Capital Mundial do Livro” - título concedido pela Unesco, que pela primeira vez contempla uma cidade da América Latina em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura.

A programação contará com forte presença feminina em quatro mesas temáticas, reforçando o protagonismo das mulheres na literatura brasileira. Entre as autoras participantes estão grandes nomes como Míriam Leitão, Juliana Dal Piva, Bianca Monteiro Garcia, Rosiska Darcy, Mary Del Priore, Margareth Dalcolmo, Eliana Alves Cruz e Marcela Ceribelli. Serão debatidos temas como jornalismo, poesia, a relação entre o livro e o pensar o País e os caminhos da estreia literária. O evento acontece no Riocentro, localizado na Av. Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, no Pavilhão 4 (Verde), estande R53/S54.

Entre os destaques também está a Jabuteca, biblioteca itinerante que reúne obras finalistas e vencedoras de diversas edições do prêmio. Após passar por importantes eventos internacionais, como as feiras do livro de Frankfurt, Londres e Bogotá, a Jabuteca chega à Bienal do Rio como uma vitrine da diversidade e da excelência da produção literária brasileira.

Além da exposição, o público também poderá conhecer e interagir com a famosa estatueta do Jabuti, disponível para fotos.

“Levar o Prêmio Jabuti para o estande Rio Capital Mundial do Livro, feito em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura do Rio, é uma forma de celebrar a literatura brasileira em um dos maiores eventos do País. A Jabuteca e as mesas com autoras valorizam a leitura, a bibliodiversidade e o livro como instrumento de transformação cultural e social”, afirma Hubert Alquéres, curador do Prêmio Jabuti.

Para Sevani Matos, presidente da Câmara Brasileira do Livro, a participação do Prêmio Jabuti reforça o compromisso da entidade com a valorização da leitura. “Participar da Bienal do Livro Rio com o Prêmio Jabuti, no estande da Capital Mundial do Livro, além de reforçar a leitura, impulsiona a cultura e a produção editorial brasileira. É também um momento de aproximação entre leitores e os autores que, por meio da literatura, ajudam a construir reflexões fundamentais sobre o nosso tempo. Celebrar essas vozes e histórias é celebrar o poder transformador do livro”, afirma.

Os encontros e participações de juradas e autoras finalistas e premiadas do Jabuti na Bienal do Livro Rio acontecem entre os dias 14 e 17 de junho:

 

A participação nas mesas é aberta ao público do evento, sem necessidade de retirada de senhas. O acesso será feito por ordem de chegada e está sujeito à lotação do espaço. Para informações sobre ingressos e acesso à Bienal do Livro Rio 2025, acesse o site.

A 6ª edição da Jornada Profissional promovida pelo Brazilian Publishers — projeto de internacionalização do conteúdo editorial brasileiro realizado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), — será realizada nos dias 11 e 12 de junho, no Rio de Janeiro, cidade nomeada Capital Mundial do Livro 2025. O evento conta também com o apoio do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e da Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.

A 6ª Jornada Profissional do Brazilian Publishers reunirá 43 editoras — 31 brasileiras e 12 internacionais — para realização de negociações de direitos autorais e conexões estratégicas com a expectativa de negócios de cerca de US$ 900 mil.

A iniciativa conta com a participação de editoras como AllBook, SPVI Books, Beti Rozencwaig, Boitempo, Cafezal, Callis, Ciranda Cultural, CLB Produções, Companhia das Letras, Editora da UNICAMP, Editora do Brasil, Editora Nacional, FTD Educação, Girassol Brasil, Ideias Brilhantes, Infinitoon, Ler Editorial, Letras do Pensamento, Liser, Lume Livros, Melhoramentos, Mil Caramiolas, Pallas Editora, Panda Books, Rua do Sabão, SENAC SP, Solisluna, Telos Editora, Viajante do Tempo, Vida & Consciência e VR Editora.

Do lado internacional, participam representantes da Associação Moçambicana de Editores e Livreiros (Moçambique), Books Agent (França), Emirates Publishers Association e Ghaf Publishing (Emirados Árabes), Enlace Editorial e Fundalectura (Colômbia), Kalem Agency (Turquia), Linden Editions (Inglaterra), Plan Provincial de Lecturas y Escrituras (Argentina), Porto Editora (Portugal), Taylor & Francis (Estados Unidos) e Vakxikon Publications (Grécia).

O evento já acumula uma trajetória bem-sucedida desde sua primeira edição, realizada em 2018 durante a Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A iniciativa vem expandindo em alcance e resultados. Em 2020, durante a 1ª Bienal Virtual do Livro, foram gerados US$ 250 mil em vendas de direitos autorais. Em 2022, na 26ª Bienal de São Paulo, o evento ultrapassou US$ 650 mil em negócios, e em 2023, na Bienal do Rio, alcançou US$ 700 mil em novos contratos. A edição mais recente, realizada em 2024, consolidou o sucesso do programa, com mais de US$ 800 mil em negócios, representando um crescimento de 11% em relação ao ano anterior.

A programação de dois dias incluirá uma série de rodadas de negócios entre editoras e agentes literários, permitindo aos participantes explorar temas como venda de direitos autorais, coedições e as tendências do mercado editorial internacional. A expectativa é de que os encontros promovam não apenas negócios imediatos, mas também abram portas para colaborações futuras e ampliem a presença do conteúdo brasileiro no exterior.

“Temos um projeto maduro e consolidado, que conecta o conteúdo brasileiro a mercados relevantes no exterior e gera impacto real para as editoras participantes”, afirma Sevani Matos, presidente da CBL. “Ao realizarmos a Jornada durante a Bienal do Rio, reforçamos ainda mais a relevância internacional do livro brasileiro, especialmente em um momento simbólico, já que a cidade foi nomeada Capital Mundial do Livro 2025.”

Rayanna Pereira, coordenadora do Brazilian Publishers, também destaca a importância estratégica do encontro: “A Jornada Profissional vem colhendo resultados expressivos ano após ano, ampliando o reconhecimento internacional do conteúdo editorial brasileiro e fortalecendo a presença do Brasil no mercado internacional. Estamos certos do sucesso desta edição e do potencial de negócios que será gerado”.

Sobre o Brazilian Publishers

Criado em 2008, o Brazilian Publishers é um projeto setorial de fomento às exportações de conteúdo editorial brasileiro, que visa promover o setor no mercado global de maneira orientada e articulada. A iniciativa é resultado da parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira por meio de ações de promoção comercial. As iniciativas que contemplam as feiras internacionais do calendário com estande próprio contam, ainda, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores, o MRE. Tem interesse em participar do Brazilian Publishers? Então entre em contato com a Ana Claudia Paiva por meio do e-mail: anaclaudia@cbl.org.br e realize a adesão ao Programa.

Sobre a CBL

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) é uma associação sem fins lucrativos que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Há 77 anos, atua em diversas frentes sempre com o propósito de promover o acesso ao livro e a democratização da leitura em todo o país, além de divulgar a literatura brasileira no mercado internacional. Desde março de 2020, a CBL é a Agência Nacional do ISBN e, no mesmo período, lançou uma plataforma digital que reúne seus serviços de maneira integrada e dinâmica. Outra atuação forte da entidade está ligada a uma agenda de relacionamento com as mais diversas esferas públicas e governamentais para debater pautas e políticas importantes para o setor. Todas as ações da entidade são pensadas com um olhar estratégico e sensível de quem acredita no poder transformador dos livros para a sociedade.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Para alcançar os objetivos, a ApexBrasil realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Agência também atua de forma coordenada com atores públicos e privados para atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país. Conheça: https://apexbrasil.com.br/

Dos quatro subsetores avaliados pela pesquisa, Obras Gerais, Religiosos e CTP apresentaram crescimentos nominais de vendas ao mercado

As editoras registraram um crescimento nominal de 3,7% nas vendas ao mercado em 2024, com um faturamento de R$ 4,2 bilhões. Os números aparecem na Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), com apuração da Nielsen BookData. Confira a íntegra da pesquisa aqui.

Se descontarmos a variação IPCA (4,83%), porém, o setor teve um recuo de 1,1% nas vendas ao mercado. De acordo com a pesquisa, dos quatro subsetores avaliados, Obras Gerais, Religiosos e CTP (Científicos, Técnicos e Profissionais) apresentaram crescimentos nominais de vendas ao mercado de 9,2%, 8,7% e 3,3%, respectivamente. Apenas a categoria Didáticos registrou desempenho nominal negativo (-5,1%) de vendas ao mercado.

“Embora tenhamos observado uma variação positiva abaixo da inflação nos livros físicos, se somarmos aos digitais, com o seu surpreendente crescimento de mais de 20%, todo o setor fica ligeiramente no positivo – o que dá um certo alívio”, afirma o presidente do SNEL, Dante Cid. “A única queda considerável fica por conta da categoria de Didáticos, em parte porque há uma expansão nos modelos de acesso ao conteúdo que, em certos casos, estão conectados diretamente aos sistemas de ensino. Nem sempre esses novos formatos são percebidos pela pesquisa, mas, segundo estimativas do próprio mercado, representariam, já, cerca de 50% do total da categoria.”

"A pesquisa deste ano traz uma novidade importante ao apresentar pela primeira vez os resultados de venda por gênero. Isso não apenas alinha o Brasil com práticas de mercados mais maduros, mas também nos permite uma análise mais detalhada e estratégica. Observamos que a categoria de Não Ficção Adulto lidera em faturamento, representando 28,5% das vendas ao mercado, enquanto os livros Religiosos dominam em número de exemplares vendidos, com 29,5% do total. Esses dados revelam uma diversificação interessante nas preferências dos leitores brasileiros, indicando uma busca por conteúdo que vai além do entretenimento, abrangendo também conhecimento e espiritualidade. Essa diversidade é um reflexo da riqueza cultural do nosso país e abre novas oportunidades para editoras explorarem nichos específicos e atenderem melhor às demandas do público", afirma Sevani Matos, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

“O setor apresentou um bom resultado em 2024. Se excluirmos o desempenho negativo de Didáticos, as editoras registraram crescimento nominal de 7,8%, nas vendas realizadas ao mercado, o que em termos reais significa um aumento de 2,8%. O ano de 2024 também apontou crescimento da participação das livrarias no faturamento das editoras de Obras Gerais. Mais uma vez observamos a importância de ‘Site da Própria Editora/Marketplace’, consolidado como importante canal para as editoras de Didáticos e CTP e ampliando sua relevância para as editoras de Religiosos, porém com pouca representatividade para editoras de Obras Gerais”, destaca Mariana Bueno, coordenadora de pesquisas econômicas da Nielsen BookData.

Foram 44 mil títulos produzidos em 2024, sendo 23% de lançamentos, e 366 milhões de exemplares (em 2023, foram 45 mil títulos produzidos e 320 milhões de exemplares). A variação nominal do preço médio foi de 2,9%, menor que o IPCA do período (4,83%).

Gêneros
Pela primeira vez, o estudo apresenta desempenho por gênero de livro. Divididos em cinco categorias – Didáticos, Ficção Adulto, Não Ficção, Infantil e Juvenil, e Religioso – os resultados aproximam o estudo brasileiro aos realizados em outros lugares do mundo. Não ficção adulto representa 28,5% da categoria em vendas ao mercado, atingindo a R$ 1,2 bilhões em faturamento, e 22,66% do número total dos exemplares vendidos. Logo em seguida vêm Didáticos, com participação de 27,2% das vendas ao mercado e um total de R$ 1,14 bilhões de faturamento (e 10,8% do total dos exemplares vendidos). Ficção Adulto e Religiosos quase empatam na participação do mercado em faturamento (15,7% e 15,6%, respectivamente), mas nas vendas de exemplares, Religiosos fica à frente de todos, com 29,5% dos exemplares vendidos. Ficção teve 18,7% no total de exemplares vendidos. Por fim, Infantil e Juvenil teve 13% de participação no faturamento do mercado e 18,4% no total de exemplares vendidos.

Canais de Distribuição
Em canais de distribuição, as variações relevantes apareceram apenas nos segmentos. Há um aumento em Didáticos da participação do canal “Escola e colégios” (de 19,9% para 22,5%, em faturamento). Mas como a categoria de Didáticos teve uma queda de -5,1% em faturamento nas vendas ao mercado, a importância como um todo do canal “Escolas e colégios” caiu.
Em Obras Gerais, há também um aumento da participação de “Livrarias” (de 27,1% para 29,3% em faturamento) com uma queda em “Livrarias exclusivamente virtuais” (51,8% para 48,8%). Por último, há em Religiosos um crescimento acentuado tanto no canal “Distribuidores” (de 17,3% para 20,7% em faturamento) como em “Site da própria editora / Marketplace” (de 5,1% para 8,5%, também em faturamento).

Livros digitais
Único estudo sobre o tema no país, a “Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro” tem pela sexta vez nesta edição o relatório do segmento divulgado, apresentado desde 2020. Essa é outra parceria entre a CBL e SNEL, com apuração da Nielsen BookData. O faturamento das editoras com conteúdo digital apresentou alta nominal de 21,6%. Quando considerada a inflação do período o crescimento é ainda forte: 16%. Mais uma vez o crescimento é resultado fundamentalmente do desempenho Bibliotecas Virtuais, que registrou alta nominal de 47,6% e representa 44% do faturamento das editoras com conteúdo digital. O desempenho positivo com Conteúdo Digital possibilitou que o setor encerrasse 2024 com um crescimento real de 0,2%. Em 2024, os conteúdos digitais corresponderam a 9% no faturamento das editoras (impresso + digital), um aumento de 1 ponto percentual em relação ao ano anterior.

Para acessar a pesquisa, clique aqui!

A 67ª edição do Prêmio Jabuti contará com uma categoria inédita e especial: Fomento à Leitura – Rio Capital Mundial do Livro, voltada exclusivamente a ações desenvolvidas na cidade do Rio de Janeiro que promovam o interesse e o hábito da leitura.

A nova categoria busca reconhecer iniciativas de caráter social, educativo, cultural ou tecnológico, desde que inclusivas, abrangentes e voltadas à população carioca.

Podem concorrer projetos que contribuam para despertar e manter o gosto pela leitura em diferentes públicos e territórios da cidade, como: saraus; encontros com autores; rodas de leitura/literárias; clubes de leitura; bibliotecas comunitárias; campanhas; festas e festivais literários; formações (projetos de leitura na escola, capacitação de mediadores); conteúdos (revistas, jornais etc.); contação de histórias; oficinas; tecnologia e audiovisual (blogs, aplicativos, plataformas, portais, canais de vídeo, podcasts etc.).

O vencedor da categoria receberá uma estatueta especial, inspirada na nomeação do Rio como Capital Mundial do Livro pela Unesco, e um prêmio de R$ 5 mil. Será considerada na análise a realização de projeto ocorrido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2024, mesmo que a iniciativa tenha sido instaurada anteriormente. As iniciativas podem ser inscritas por pessoa física ou jurídica responsável legal pelo projeto.

Para participar os projetos devem ser inscritos na categoria Fomento à Leitura. As inscrições estão abertas até as 18h (horário de Brasília) do dia 15 de maio de 2025, exclusivamente pelo site: www.premiojabuti.com.br/jabuti.

Para dúvidas sobre a nova categoria, o atendimento é feito pelo e-mail: jabuti@cbl.org.br.

Outra novidade desta edição é o prêmio especial para o vencedor da categoria Livro do Ano, que, em celebração ao Ano da Cultura Brasil-Reino Unido, será contemplado com uma viagem à Feira do Livro de Londres. O autor ganhará passagem aérea, hospedagem, alimentação, credencial para o evento e uma agenda exclusiva organizada pela CBL, com encontros, palestras e ações de divulgação de sua obra. O prêmio inclui ainda a tradicional estatueta do Jabuti e R$ 70 mil.

O Prêmio Jabuti conta com 22 categorias, divididas em quatro eixos. No eixo Literatura, as categorias são: Conto, Crônica, Histórias em Quadrinhos, Infantil, Juvenil, Poesia, Romance de Entretenimento e Romance Literário. No eixo Não Ficção, poderão ser inscritas obras nas categorias Artes, Biografia e Reportagem, Economia Criativa, Educação, Negócios e Saúde e Bem-estar. No eixo Produção Editorial, as inscrições avaliadas serão nas categorias Capa, Ilustração, Projeto Gráfico e Tradução. Já no eixo Inovação, as categorias são: Escritor Estreante – Poesia, Escritor Estreante – Romance, Fomento à Leitura e Livro Brasileiro Publicado no Exterior.

As obras vencedoras também ganharão mais visibilidade em eventos nacionais e internacionais. Para isso, as editoras vencedoras de cada categoria deverão enviar cinco exemplares físicos da obra premiada à sede da Câmara Brasileira do Livro, para ações de promoção e divulgação nos estandes e espaços de exposição da CBL.

Podem concorrer obras publicadas em primeira edição entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, com ficha catalográfica e ISBN emitidos no Brasil no mesmo período, e que não tenham utilizado recursos de Inteligência Artificial, exceto nos casos em que seu uso esteja claramente identificado como citação, exemplo, estudo, debate ou crítica.

O Papo CBL, podcast da Câmara Brasileira do Livro (CBL) que traz conversas sobre os bastidores e os desafios do mercado editorial, está no ar com um novo episódio especial. O convidado da vez é o secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro, Lucas Padilha, que fala sobre a escolha da cidade como Capital Mundial do Livro em 2025 — reconhecimento concedido pela Unesco no Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, celebrado em 23 de abril.

Durante a conversa, Padilha explica a importância simbólica e prática da nomeação para o Rio de Janeiro e para o país, além de comentar os compromissos assumidos pela cidade para a promoção do livro, da leitura e do acesso à cultura.

Entre os temas abordados estão o legado esperado para além de 2025, as articulações com instituições culturais, setor editorial e educacional, e as diretrizes da Secretaria de Cultura para transformar a nomeação em políticas públicas efetivas. O secretário também destacou a realização do Prêmio Jabuti 2025 na capital fluminense, que terá edições especiais com autores e editores premiados ao longo dos anos.

“A Capital Mundial do Livro é mais do que um título: é uma oportunidade de ampliar o acesso à leitura e de valorizar as bibliotecas e o livro como ferramenta de transformação social”, afirma Padilha no episódio.

Para conferir a entrevista na íntegra, acesse o novo episódio do Papo CBL disponível nas principais plataformas de áudio.

Ao reconhecer o Rio de Janeiro, a Unesco aponta o livro como ferramenta de cidadania, memória e transformação social.

Por Hubert Alquéres e Sevani Matos

 

No último dia 23 de abril, o Rio de Janeiro foi oficialmente nomeado Capital Mundial do Livro pela Unesco, tornando-se a primeira cidade de língua portuguesa a receber essa distinção. A cerimônia de abertura, realizada no Teatro Carlos Gomes, contou com a presença de autoridades, representantes da Unesco e figuras proeminentes da cultura brasileira, como os escritores Ruy Castro e Conceição Evaristo. Performances artísticas de nomes como Fernanda Abreu, Toni Garrido, Gregório Duvivier e Elisa Lucinda, inspiradas em obras da literatura nacional, deram o tom da celebração, reafirmando a riqueza, criatividade e a diversidade da nossa produção literária.

A escolha do Rio não se deu por acaso. Desde o Império, quando D. João VI desembarcou de Portugal trazendo consigo a Imprensa Régia e a Biblioteca Real — marcos fundadores da vida literária e intelectual do Brasil —, a cidade se afirmou como polo de uma literatura que foi decisiva para a formação da identidade nacional. Escritores como Machado de Assis, Lima Barreto e Euclides da Cunha contribuíram enormemente para a caracterização do Brasil como um país ímpar que então engatinhava. Nas páginas de suas obras projetava-se a alma de um povo com uma cultura também única.

O compromisso do Rio com políticas públicas de incentivo à leitura, vem destes tempos. Até hoje a cidade abriga instituições fundamentais para a memória e o estímulo à leitura, como o Real Gabinete Português de Leitura, a Biblioteca Nacional, a Biblioteca Parque Estadual e a Academia Brasileira de Letras. São espaços que guardam o passado e projetam o futuro da literatura brasileira.

A antiga capital do país também se destaca pelo vigor de suas bibliotecas populares e comunitárias, espalhadas por diversas regiões da cidade. Esses espaços cumprem um papel essencial na democratização do acesso ao livro, promovendo atividades culturais, encontros com autores e ações de mediação de leitura que contribuem para a formação de leitores críticos e socialmente engajados. Ao lado delas, resistem com vitalidade as livrarias clássicas do Rio de Janeiro — como a Argumento, a Travessa e a Blooks —, que se reinventaram como polos culturais vibrantes, pontos de encontro de intelectuais, artistas e amantes da literatura. São lugares que mantêm viva a tradição literária da cidade, reafirmando seu compromisso com a leitura e o pensamento.

A literatura brasileira sempre foi uma forma de compreender o país e de questioná-lo — e o Rio de Janeiro é, há séculos, um dos principais palcos dessa narrativa coletiva. A nomeação como Capital Mundial do Livro é, portanto, um gesto simbólico e pragmático: fortalece a cultura do livro, apoia o mercado editorial e estimula a formação de novos leitores.

Durante o período da distinção, o Rio sediará uma série de eventos literários, incluindo a Bienal do Livro e uma edição especial do Prêmio Jabuti, que será entregue no Theatro Municipal da capital fluminense e irá destacar as melhores iniciativas de fomento à leitura na cidade. Essas iniciativas visam projetar o livro e a leitura como pilares de cidadania e desenvolvimento humano. O apoio da Unesco, aliado ao esforço da Secretaria Municipal de Cultura, tem sido essencial nesse processo. Merece reconhecimento especial o trabalho do secretário Lucas Wosgrau Padilha, cuja articulação institucional e sensibilidade cultural têm sido decisivas para a concretização das ações previstas.

É fundamental que a educação esteja integralmente inserida nesse movimento, como destacou o secretário municipal Renan Ferreirinha em entrevista à jornalista Míriam Leitão, na Globonews. Por isso, integrar escolas e educadores ao calendário de atividades é estratégico para ampliar o impacto das ações, formar leitores permanentes e gerar pertencimento entre os jovens. A literatura não deve ser um privilégio, mas um direito.
Nos palcos e nas páginas, estavam nomes como Machado de Assis, Guimarães Rosa, Jorge Amado, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Raquel de Queiroz e Mário de Andrade — vozes clássicas que moldaram nosso imaginário. Mas também os novos e vigorosos talentos da literatura contemporânea: Itamar Vieira Jr., Jefferson Tenório, Aline Bei, Tereza Romão, Fabrício Corsaletti e Rosa Freire d’Aguiar. A literatura infantil, base de tantas trajetórias leitoras, foi representada por Monteiro Lobato, Ziraldo, Chico Buarque e Mauricio de Sousa.

O Rio de Janeiro, com sua beleza e complexidade, oferece agora ao mundo uma vitrine viva da literatura brasileira. Que este ano seja marcado por uma efervescência literária capaz de inspirar outras cidades e fortalecer a presença da nossa palavra no cenário internacional. A Capital Mundial do Livro é também, simbolicamente, a capital de uma nação que precisa, mais do que nunca, redescobrir-se através da leitura.

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Hubert Alquéres é curador do Prêmio Jabuti e presidente da Academia Paulista de Educação.
Sevani Matos é presidente da Câmara Brasileira do Livro.

A premiação contará com encontros especiais com autores e editores ao longo do ano; também haverá categoria especial para projetos realizados no Rio

 

Em 2025, o Prêmio Jabuti — maior e mais tradicional reconhecimento do mercado editorial brasileiro — terá sua cerimônia de premiação realizada no Rio de Janeiro, em novembro. A escolha da cidade, que neste ano detém o título de Capital Mundial do Livro pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), reforça o compromisso da Câmara Brasileira do Livro (CBL) com a valorização da leitura e da produção literária.

A cerimônia será realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e acontecerá no Teatro Municipal. Para marcar esse momento, a 67ª edição do Jabuti contará com uma nova categoria: o Jabuti Especial Fomento à Leitura, voltado exclusivamente a projetos realizados na cidade do Rio. Os vencedores receberão uma estatueta alusiva à Capital Mundial do Livro e o prêmio de R$ 5 mil. A ação integra uma programação mais ampla da CBL na cidade, que inclui encontros com autores e editores premiados, a participação do Jabuti na Bienal do Livro do Rio e atividades de divulgação internacional da literatura brasileira.

“A literatura tem o poder de ecoar os sons do mundo, de ressignificá-los e torná-los comuns a todos nós. É isso que o Jabuti celebra há 67 anos — a capacidade da palavra escrita de interpretar o nosso tempo. Realizar a cerimônia no Rio, em um ano tão simbólico, é renovar esse pacto com a criação, com a memória e com o futuro”, afirma Sevani Matos, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), entidade responsável pela premiação.

A Câmara também realizará ações com o Prêmio Jabuti em feiras internacionais — como Londres, Frankfurt, Bolonha, Bogotá, Buenos Aires e Guadalajara — com o objetivo de projetar a literatura brasileira no exterior, fortalecendo a bibliodiversidade e a proteção aos direitos autorais.

Hubert Alquéres, curador do Prêmio Jabuti, ressalta o simbolismo da escolha do Rio para a realização das ações da premiação deste ano: “Celebrar o Jabuti no Rio é uma forma de reconhecer a cidade como um centro da cultura. O Teatro Municipal, com sua história e grandiosidade, amplifica as vozes da literatura e honra os criadores que moldam nossa identidade cultural”.

67ª edição do Jabuti
Outra grande novidade, já anunciada, é o prêmio especial para o vencedor da categoria Livro do Ano. Em celebração ao Ano da Cultura Brasil-Reino Unido, o autor premiado será contemplado com uma viagem à Feira do Livro de Londres, com credencial para acesso ao evento, passagem aérea, hospedagem, alimentação e uma agenda exclusiva organizada pela CBL, entre encontros, palestras e ações de divulgação de sua obra. O vencedor também receberá a tradicional estatueta do Jabuti e R$ 70 mil.

Além do Livro do Ano, o Jabuti conta com 22 categorias, divididas em quatro eixos. No eixo Literatura, as categorias são: Conto, Crônica, Histórias em Quadrinhos, Infantil, Juvenil, Poesia, Romance de Entretenimento e Romance Literário. No eixo Não Ficção, poderão ser inscritas obras nas categorias Artes, Biografia e Reportagem, Economia Criativa, Educação, Negócios e Saúde e Bem-estar. No eixo Produção Editorial, as inscrições avaliadas serão nas categorias Capa, Ilustração, Projeto Gráfico e Tradução. Já no eixo Inovação, as categorias são: Escritor Estreante – Poesia, Escritor Estreante – Romance, Fomento à Leitura e Livro Brasileiro Publicado no Exterior.

Nesta edição, as obras vencedoras também ganharão mais visibilidade em eventos nacionais e internacionais. Para isso, as editoras vencedoras de cada categoria deverão enviar cinco exemplares físicos da obra premiada à sede da Câmara Brasileira do Livro, para ações de promoção e divulgação nos estandes e espaços de exposição da CBL.

Podem concorrer obras publicadas em primeira edição entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, com ficha catalográfica e ISBN emitidos no Brasil no mesmo período, e que não tenham utilizado recursos de Inteligência Artificial, exceto nos casos em que seu uso esteja claramente identificado como citação, exemplo, estudo, debate ou crítica.

Inscrições
As inscrições para o Prêmio Jabuti devem ser feitas pelo site www.premiojabuti.com.br até 15 de maio de 2025. Nesta edição, a CBL oferecerá um desconto para todas as inscrições realizadas até as 18h (Horário de Brasília) de 25 de abril de 2025.

A promoção é válida para todos os participantes: Associados CBL, Autores Independentes, Associados a Entidades Congêneres e Não Associados da CBL, em todos os tipos de inscrição: Obra individual ou Coleção. Os valores e mais informações estão disponíveis no regulamento oficial do prêmio, no site premiojabuti.com.br.

Por Sevani Matos, Presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL)

Os livros são instrumentos essenciais para acessar, transmitir e promover a educação, a ciência, a cultura e a informação em todo o mundo. É por isso que, todos os anos, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) designa uma Capital Mundial do Livro. As cidades nomeadas se comprometem a promover o livro e a leitura – dentro e fora das fronteiras nacionais –, por meio de um programa de atividades ao longo do ano.

Neste 23 de abril, data em que celebramos o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, o Brasil ocupa um lugar de destaque: o Rio de Janeiro foi escolhido Capital Mundial do Livro de 2025, a primeira cidade de língua portuguesa a receber essa honraria. Todos os holofotes se voltam para a nossa literatura, e temos a oportunidade de mostrar ao mundo a potência criativa e cultural do livro brasileiro.

É um ano de celebração, que une ainda mais todos que reconhecem o valor do livro. Ações como essa valorizam autores, editores, livreiros, tradutores, ilustradores, revisores, distribuidores e gráficos – mas, principalmente, leitores. Afinal, é por eles que toda essa engrenagem se movimenta.

Os resultados da última pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, de 2024, revelaram uma queda significativa no número de leitores no país. Pela primeira vez na série histórica, a proporção de não leitores (53%) superou a de leitores (47%). Ainda há muito a ser feito para revertermos esse quadro e reforçarmos a importância da formação leitora em nosso país.

Nesse sentido, a implementação de ações e políticas públicas efetivas, que garantam o acesso da população à leitura e promovam um ambiente propício à formação de leitores, é fundamental. A criação do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), prevista no decreto que instituiu a Política Nacional do Livro e Leitura (PNLE), assinado em 2024, durante a abertura da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, é uma necessidade urgente para mudar a realidade da leitura no Brasil.

Embora a PNLE já esteja formalizada, o PNLL ainda não foi implementado. Seguimos lutando para que o plano seja finalmente apresentado, discutido com a sociedade e efetivamente colocado em prática. O PNLL é a base para a construção do hábito de leitura no país. Através dele veremos fortalecidas as bibliotecas públicas, comunitárias e escolares, com a finalidade de garantir o acesso democrático à leitura em todo o território nacional, teremos incentivos à formação e valorização de professores e mediadores de leitura e o fortalecimento da cadeia produtiva e criativa do livro, para que a leitura e o livro sejam valorizados e ocupem o cotidiano dos brasileiros.

Fortalecer a cadeia produtiva e criativa do livro é criar condições adequadas para que todo o ecossistema do livro possa cumprir seu papel. Para isso, é importante a aprovação da Lei Cortez, que busca estabelecer um cenário em que possa haver livre concorrência, de fato, o que beneficia a todos: livrarias, editores, distribuidores, autores e, principalmente, os leitores e a sociedade.

A Câmara Brasileira do Livro (CBL), como entidade representativa do setor e comprometida com a promoção do conhecimento e a formação de leitores, atua ativamente pela implementação dessas políticas, e este momento em que o Rio de Janeiro se tornou Capital Mundial do Livro é uma ótima oportunidade para que fique claro o quanto o Brasil valoriza o livro e a leitura.

Como parte das ações para celebrar o título de Capital Mundial do Livro e para levar o Prêmio Jabuti 2025 à capital carioca, promoveremos encontros com autores e editores premiados, celebrando esse grande momento no Rio de Janeiro.

Nosso compromisso com a formação de leitores e com a valorização da produção editorial brasileira é essencial para fortalecer a cultura literária no país. Assim, neste Dia Mundial do Livro, vamos, juntos, mostrar ao mundo a força do nosso patrimônio literário e reafirmar o papel transformador do livro para o desenvolvimento social, cultural e econômico do Brasil.

O Brazilian Publishers — projeto de internacionalização de conteúdo editorial brasileiro realizado em parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), com apoio do Ministério das Relações Exteriores (MRE) — marcará presença na Feira Internacional do Livro de Bogotá (FILBo) e na Feira Internacional do Livro de Buenos Aires. A participação nas duas feiras literárias promete ampliar a visibilidade da produção editorial nacional e deve gerar mais de 300 mil dólares em expectativa de negócios.

A edição da FILBo deste ano será realizada entre os dias 25 de abril e 11 de maio, com o tema “As palavras do corpo”. Já a 49ª Feira do Livro de Buenos Aires acontecerá de 24 de abril a 12 de maio, e o Brazilian Publishers estará presente nos dias profissionais do evento, de 22 a 24 de abril. As editoras que participarão das feiras são: Callis, Panda Books, Mágico de Oz, EDUSP, Mil Caramiolas, Editora da UNICAMP e Carochinha — representando a diversidade da produção editorial nacional nos encontros profissionais e nas rodadas de negócios.

Ao longo das duas feiras, as editoras brasileiras terão a oportunidade de estabelecer contatos com profissionais do mercado editorial latino-americano, negociar direitos autorais de livros e ampliar a rede de distribuição no mercado internacional.

Para Sevani Matos, presidente da CBL, participar da FILBo e da Feira do Livro de Buenos Aires é de extrema importância para o mercado brasileiro do livro. “É sempre uma alegria participar desses dois eventos. É um momento para estreitar laços com outro país da América Latina e demonstrar a força e a capacidade da literatura brasileira de dialogar com outros países do continente”.

Já Rayanna Pereira, coordenadora do Brazilian Publishers, aponta que a diversidade nas delegações reforçam a multiplicidade do Brasil. “Essas feiras são portas para ampliar a literatura brasileira em países com culturas tão próximas à nossa. Conseguimos resultados promissores nas últimas edições e esperamos conquistar novas oportunidades para o mercado literário brasileiro”.

As inscrições para editoras nacionais interessadas em participar da 6ª edição da Jornada Profissional e negociar direitos autorais com editoras do mundo todo estão abertas até o dia 2 de maio de 2025. A iniciativa acontecerá nos dias 11 e 12 de junho, durante a 41ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, no Lagune Hotel Barra da Tijuca. 

Promovido pelo Brazilian Publishers, projeto da Câmara Brasileira do Livro (CBL) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o evento reunirá profissionais do mercado editorial nacional e internacional para rodadas de negócios e palestras. 

A participação é exclusiva para empresas apoiadas pelo Brazilian Publishers, mas empresas externas podem participar mediante assinatura de um termo de adesão temporário*. Atenção: as vagas serão preenchidas por ordem de inscrição.

Na última edição, realizada durante a 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo com a presença de 70 participantes, o evento gerou mais de US$ 800 mil em negócios para as editoras apoiadas pelo Brazilian Publishers.

Garanta sua participação! Preencha o formulário de inscrição aqui.

* A adesão temporária de 3 meses não tem custo. A editora só terá custo se escolher permanecer no Brazilian Publishers após esse período.

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